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quarta-feira, 5 de março de 2014

17 PALAVRAS DE OUTROS IDIOMAS QUE NÃO POSSUEM TRADUÇÕES LITERAIS

Todos os idiomas possuem seu próprio uso particular das palavras, de expressões populares e de frases que simplesmente não podem ser traduzidas ao pé da letra para o português, pois perderiam o sentido ou ficariam muito estranhas. O significado da junção dos mais variados caracteres em muitas línguas é bastante abrangente, porém em alguns casos só pode ser encontrado e totalmente entendido no contexto do idioma original.
Veja abaixo 17 palavras que não possuem traduções exatas para o português e que dificilmente conseguiríamos incorporar em nossas conversas cotidianas:

1 – Do alemão: Waldeinsamkeit

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Um sentimento de solidão ao estar envolto pelas árvores e em contato com a natureza. O poeta Ralph Waldo Emerson escreveu um poema sobre esse tipo de sensação.

2 – Do italiano: Culaccino

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
A marca de água que um copo gelado deixa quando é posto sobre as mesas – agora você pode descrever aquelas marquinhas de água.

3 – Do esquimó: Iktsuarpok

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Aquela sensação de que alguém está chegando e faz com que você vá verificar constantemente se há pessoas do lado de fora (também indicando um pouco de impaciência).

4 – Do japonês: Komorebi

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Uma palavra poética que os japoneses têm para descrever quando a luz do sol é filtrada pelas folhas das árvores antes de chegar ao chão, criando aquelas sombras e buracos de luminosidade.

5 – Do russo: Pochemuchka

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Termo para nomear aquelas pessoas que simplesmente fazem perguntas demais sobre qualquer tipo de assunto, os "perguntadores".

6 – Do espanhol: Sobremesa

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Opa! Apesar de possuirmos essa palavra no português, o significado não é o equivalente na Espanha. Por lá, sobremesa é aquele momento em que conversamos com as pessoas que almoçaram e jantaram com a gente após termos terminado as refeições.

7 – Do indonésio: Jayus

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Uma gíria popular para definir o instante em que alguém conta uma piada muito ruim ou sem qualquer senso de humor, porém que mesmo assim as pessoas não conseguem evitar rir.

8 – Do havaiano: Pana Poo

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Sabe quando você esquece o lugar das chaves do carro, de casa ou qualquer outra coisa e leva os dedos à cabeça e faz aquele esforço para se lembrar? Pois é, os havaianos possuem uma palavra para essa atitude: panna poo.

9 – Do francês: Dépaysement

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Esse é o sentimento de não pertencer a um país ou cultura, de quando você se sentir deslocado de sua origem ou um imigrante em qualquer lugar.

10 – Do urdu: Goya

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Essa palavra é um tanto complexa, pois é normalmente utilizada para analisar as narrativas de histórias, se elas são capazes de criar um bom suspense e um senso de descrença do que pode ocorrer nas próximas páginas.

11 – Do sueco: Mangata

Fonte da imagem: Reprodução/Huffing Post
Essa palavra descreve aquele caminho de luz que a Lua cria com seu reflexo sobre a água do mar.

12 – Do tcheco: Litost

Fonte da imagem: Reprodução/Carlos Romero
Sentimento de quando alguém imagina o estado de sua própria miséria no futuro e fica agoniado com a possibilidade.

13 – Do alemão: Drachenfutter

Fonte da imagem: Reprodução/Carlos Romero
Termo para descrever os maridos que dão constantes presentes para suas esposas parar compensar as desculpas esfarrapadas de quando chegam muito tarde em casa.

14 – Do tcheco: Prozvonit

Fonte da imagem: Reprodução/Carlos Romero
Gíria para os que ligam para um celular somente uma vez e já desligam para que a outra pessoa ligue de volta. Algo equivalente ao nosso "dar um toque".

15 – Do português brasileiro: Cafuné

Fonte da imagem: Reprodução/Carlos Romero
Opa! Uma palavra brasileira na lista. Esse termo todos nós já conhecemos e gostamos de receber, aqueles carinhos de mãe na cabeça.

16 – Do escocês: Tartle

Fonte da imagem: Reprodução/Carlos Romero
Aquele momento em que você vai cumprimentar ou apresentar alguém que não vê há tempos e esquece o nome do sujeito.

17 – Do japonês: Wabi-Sabi

Fonte da imagem: Reprodução/Carlos Romero
Estilo de vida em que consiste aceitar o ciclo natural do crescimento e declínio da vida, em encontrar a beleza cotidiana mesmo nas imperfeições diárias.

Bônus: Saudade?

Desde sempre nos falaram que "saudade" é uma palavra essencialmente do português e que não existe tradução literal em outras línguas. Entretanto, isso não é totalmente verdade. Outros idiomas possuem sim equivalentes da palavra "saudade", porém que nem sempre podem ser aplicados nas frases como nós brasileiros fazemos.
Apesar de ser considerada uma das palavras mais difíceis de traduzir no mundo, encontramos o termo em outras línguas, como no alemão (sehnsucht) e no polonês (tesknota). As variações do uso variam conforme as normas e a gramática dos idiomas, porém o significado original é o mesmo nas línguas que possuem a descrição do sentimento – independente de como ele é utilizado gramaticalmente. Pois é, parece que "saudade" não é algo exclusivo nosso. Em compensação, temos o "cafuné"!
E você, conhece outras palavras estrangeiras que não podem ser facilmente traduzidas? Se sim, compartilhe com a gente nos comentários.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A grafia correta das palavras

A  grafia  correta  de  algumas  palavras
O correto é: Estava paralisado de medo. (de paralisia)

Outros exemplos:
Vamos analisar os resultados. (de análise)
Carro com catalisador polui menos. (de catálise)
A moda agora é alisar os cabelos. (de liso)

Relacione todas as exceções
É comum confundir a grafia do s, ss e ç

O correto é: Relacione todas as exceções.

Veja outros exemplos de grafias erradas e a forma correta de:
 Adivinhar
 ascensão
 bem-vindo
 cinquenta
 pichar
 chuchu
 zoar

O correto é: A moça não sai do cabeleireiro. (de cabeleira)
 Outros exemplos:
Era um encontro prazeroso
correto: maneirar

O correto é: Eram casas geminadas. (sem r)

Evite acrescentar letras inexistentes às palavras:
Asterisco
Beneficência
Beneficente
Bugiganga
Mendigo
Mortadela
Reivindicar

Gostava de comida por kilo
Kilo é uma palavra aportuguesada

O correto é: Gostava de comida por quilo. (A comida é vendida por quilo)

Outras palavras já aportuguesadas: batom, camicase, chique, clipe, clube, críquete, cupom, estande, estresse, gangue, gim, golfe, grogue, gueixa, lorde, moletom, ringue, saquê, surfe, tíquete, turfe, xampu.


Derivados de Bahia não se escrevem com h


Só existe h em Bahia, mas não nos derivados do nome do Estado.
O correto é: Era um deputado baiano.

Outros exemplos: 
Mora na Bahia.
Tinha muitos parentes baianos.

Nas palavras compostas, Bahia perde o h e a inicial maiúscula: coco-da-baía, jacarandá-da-baía, laranja-da-baía.   
Da mesma forma, o torcedor do Corinthians é corintiano, também sem h.

Tigela é com g e não com j

O correto é: A tigela estava cheia de doces.

Outras palavras com g e não j: Afugentar, bege, falange, ferrugem, frigir, herege, Hégira, proteger, rabugento, selvageria.

O correto é: Comeu uma pizza de calabresa.

São as terminações ês, esa e isa que indicam nacionalidade, origem, título de nobreza ou ocupação feminina: Calabresa, francês, inglesa, japonesa, português, burguesa, camponês, cortês, baronesa, duquesa, poetisa, profetisa.

Terminação “izar” indica ação de fazer
Vamos organizar a festa?

A terminação se agrega a um adjetivo ou substantivo terminado em r,l, n ou vogal:

Outros exemplos:
Banal: banalizar
Cânon: canonizar
Cota: cotizar
Horror: horrorizar
Suave: suavizar

O correto é: A moça se dava bem com o padrasto.

Evite também inverter as letras de madrasta (de mater, madre, ou seja, mãe):
A madrasta fazia a lição com o enteado.





As 10 (dez) classes de palavras

A Primeira gramática do Ocidente foi de autoria de Dionísio de Trácia, que identificava oito partes do discurso: nome, verbo, particípio, artigo, preposição, advérbio e conjunção. Atualmente, são reconhecidas dez classes gramaticais pela maioria dos gramáticos: substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, conjunção, interjeição, preposição, artigo, numeral e pronome.
Como podemos observar, houve alterações ao longo do tempo quanto às classes de palavras. Isso acontece porque a nossa língua é viva, e portanto vem sendo alterada pelos seus falantes o tempo todo, ou seja, nós somos os responsáveis por estas mudanças que já ocorreram e pelas que ainda vão ocorrer. Classificar uma palavra não é fácil, mas atualmente todas as palavras da língua portuguesa estão incluídas dentro de uma das dez classes gramaticais dependendo das suas características. A parte da gramática que estuda as classes de palavras é a MORFOLOGIA (morfo = forma, logia = estudo), ou seja, o estudo da forma. Na morfologia, portanto, não estudamos as relações entre as palavras, o contexto em que são empregadas, ou outros fatores que podem influenciá-la, mas somente a forma da palavra.

Há  discordância entre os gramáticos quanto a algumas definições ou características das classes gramaticais, mas podemos destacar as principais características de cada classe de palavras:

SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.

Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.

ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os.

Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.

ADJETIVO  – classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos substantivos.

Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc.

PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do discurso.

Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.

VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical.

Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.

ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.

Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.

NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem.

Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.

PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas.

Exemplo: em, de, para, por, etc.

CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou subordinação.

Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.

INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito.

Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Redação do Enem exige soluções concretas

Além de ter uma cultura geral ampla, o candidato deve refletir sobre problemas sociais e propor mudanças coerentes e exequíveis

Diferentemente do que é cobrado na prova de redação de muitos vestibulares, o texto que o estudante precisa produzir no Enem não exige conhecimento aprofundado sobre algum fato recente, como os protestos que tomaram conta do país desde junho. A proposta do Enem prioriza discussões mais amplas sobre temas sociais. Mesmo assim, estar por dentro dos acontecimentos confere ao candidato um repertório útil para a construção de argumentos consistentes, o que é essencial em um texto longo, de até 30 linhas, como é exigido no exame.
 Juvenil como temática provável, mas não limitado apenas às manifestações de rua. “O tema já apareceu em outros dois exames no início dos anos 2000 e neste ano tivemos a tragédia de Santa Maria e o debate sobre a redução da maioridade penal, por exemplo. Há muito a se explorar nessa linha”, diz Geronasso. O foco na juventude também seria coerente com o histórico do Enem, que procura incluir nos enunciados das questões assuntos conhecidos por quem está concluindo o ensino médio.
O transporte público é outra forte possibilidade, segundo o professor Sérgio Degrande Júnior, do curso Dom Bosco.foi o estopim dos protestos no meio do ano e permitiria ao candidato muitas linhas de desenvolvimento para problematizar o assunto, o que se encaixa bem naquilo que os organizadores da prova procuram. “O que o Enem que é que o aluno discuta, debata e sugira uma solução para o problema. O tema do transporte é ótimo para isso.”
Estratégia
A demanda pro soluções também é destacada pelo professor Wellington Borges Costa,o Wella do curso Positivo. Ele sugere ao candidato a estratégia de transformar o enunciado em uma questão sobre a qual se deve falar e, no fim, responder. É preciso, contudo, tomar alguns cuidados. Segundo Costa, não se trata de criar uma pergunta binária cuja resposta seria apenas sim ou não, a favor ou contra. “Se formos transformar o tema da redação em uma pergunta, seria mais adequado uma pergunta do tico ‘como’. Por exemplo: como ampliar a inclusão digital?”, explica.
Portanto, é muito arriscado ao Candidato saber tudo sobre determinado fato recente e relevante à história do país, mas ter pouco a dizer a respeito de outras áreas sociais. Na redação do Enem, quem possui um cultura geral ampla sai na frente.


Domínio
Cinco competências serão cobradas do candidato na redação e usadas como critério da avaliação
  1.  Demonstrar domínio da modalidade escrita formal.
  2. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema.
  3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
  4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
  5. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Correção
A redação passará por dois avaliadores. Cada um atribuirá nota entre zero e 200 pontos para cada competência. A soma desses pontos comporá a nota total de cada avaliador. Caso haja uma diferença superior a 100 pontos na nota final ou 80 pontos em uma das competências, o texto passará ór um terceiro corretor. Se a discrepância de notas persistir, o texto será avaliado por uma banca.
Estrutura clássica deste gênero
Introdução
Apresente o problema que tratará no desenvolvimento. Para isso, você pode descrever uma cena cotidiana relacionada ao assunto ou citar uma notícia de jornal
Desenvolvimento
É onde o avaliador buscará argumentos. Preocupe-se em explicar por que determinado assunto é relevante e qual o problema a ser resolvido. Os textos que precedem o enunciado da redação tendem a ajudar o candidato nessa compreensão e trechos curtos deles podem ser usados para construir o desenvolvimento. Em seguida, diga o que pode ser feito para solucionar a situção. Fuja de propostas genéricas ou fantasiosas. Quanto mais concreta for a sugestão, melhor. Lembre-se de citar os agentes da mudança sugerida. Evite termos como “o governo”, que deixam a informação vaga.

Conclusão
É hora de dar ao texto um tom de encerramento. Mesmo que as soluções já tenham sido apresentadas, você pode retomá-las de forma resumida, vinculando-as diretamente ao caso citado na introdução. A conclusão existe justamente para que o texto não encerre bruscamente, deixando no leitor a sensação de que faltou algo. Portanto, se algo ficou sem muita conexão, use a conclusão para “amarrar” o que faltou.

Título
Seja criativo e fuja do óbvio, aposte em jogos de palavras ou aproveite algo do caso factual que usará como gancho na introdução. Um bom título anima o leitor a ir adiante. Um título idêntico ao de vários outros textos desanima qualquer avaliador.

                                                         Fontes: professores Marlus Geronasso, Sérgio Degrande Júnior e Wella. ( Gazeta do Povo, 14/10/2013)

terça-feira, 30 de julho de 2013

Livro - Filho Eterno

Alunos, estou postando aqui, o link para download gratuito do livro que pedi para que lessem, "Filho eterno"; segue o link: 


(Pode-se clicar na imagem)

Temo eu que tenha que acessar uma conta (mesmo que a do Google) para poder fazer o download

terça-feira, 7 de maio de 2013

Classes de Palavras

Principais características de cada classe de palavras:

1.SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.
Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.
2.ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os.
Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.
3.ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos substantivos.
Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc.
4.PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do discurso.
Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.
5.VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical.
Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.
6.ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.
Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.
7.NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem.
Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.
8.PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas.
Exemplo: em, de, para, por, etc.
9.CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou subordinação.
Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.
10.INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito.
Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh!

domingo, 14 de abril de 2013

A Raposa e o galinheiro

                    Após leitura, produza um texto crítico, estabelecendo paralelos desta fábula com a atual realidade polítca brasileira. Utilize passagens do texto em alguma situação atual da nossa realidade social. Mínino 20 linhas, máximo 30. Não se esqueça de elaborar um título e um subtítulo.


A Raposa e as Galinhas

 

Olá, meninas! Fui nomeado para tomar conta de vocês...


A Raposa administrava o Galinheiro, e bem. Vez ou outra, comia uma galinha, às vezes duas. Depois, limpava tudo, distribuía ração, anunciava um ‘feriadozinho’ aqui, um ‘poleiro’ reformado ali, e de vez em quando, promovia festivais de forró para a alegria geral. As galináceas adoravam, ‘dançavam’ como ninguém.

O Dono do Galinheiro apreciava, e embora não gostasse muito da Raposa, precisava dela para que as coisas funcionassem bem.

Até que um dia em que a Raposa abusou da comilança, foi além da medida. O Dono do Galinheiro resolveu colocar um Cachorro enorme dentro do Galinheiro para vigiar a Raposa.

Astuta, a Raposa manteve preso o enorme Cachorro, alegando que se ele ficasse solto, a produção de ovos iria cair, prejudicando o Galinheiro e seu Dono.

Mas por via das dúvidas, o Dono do Galinheiro decidiu envenenar algumas galinhas, mas novamente, a Raposa, muito esperta, criou o hábito de, antes de comê-las, dar uma ‘provinha’ ao Cachorro, justificando com o doce discurso de que era um princípio religioso, muito valorizado, dividir alguma galinha com o próximo.

Porém, um dia, o Dono se injuriou de vez e instalou uma Comissão Especial de Inquérito no Galinheiro. Uma investigação demorada, transmitida pela TV Galinácea para todo o Galinheiro.

Em breve, chegaram à conclusão que o Cachorro era o culpado. Algumas galinhas, assustadas, acusaram a si mesmas. Depois, descobriram um velho Porco que vivia nos fundos do Galinheiro, e que se alimentava só das sobras. Foi imediatamente preso, acusado de todas as infâmias e difamações.

O Dono do Galinheiro e as galinhas se deram por satisfeitos e se acalmaram. A Comissão terminava. Houve uma grande festa e comeram o Porco.

A Raposa fez um discurso tão comovente que convenceu a si própria e chorou, terminando por beijar um pintinho, mas não sem discretamente lamber os beiços.

Por decreto, baixou mais alguns impostos.

E assim, com todas as mudanças, as coisas, solenemente, puderam seguir as mesmas.

 

http://portalvalorfuturo.com.br/home/raposa-e-o-galinheiro/

 

quarta-feira, 20 de março de 2013

Carta ao Leitor

Este material é proviniente de um curso ministrado pela professora, Dra. Carmen Baumgartner .  E a proposta de redação abaixo é do vestibular 2012 - Unioeste

Clique nas Imagens para ampliar




segunda-feira, 11 de março de 2013

O uso dos porquês



O USO DOS "PORQUÊS"

     Existem na Língua Portuguesa quatro tipos de "PORQUÊS"
Não é difícil aprender, basta querer. Observe:

POR QUE (separado e sem acento) - usado para fazer perguntas, mas só se usa no início ou no meio da frase.
Ex: Por que você faltou na aula hoje?
      Eu queria saber por que você faltou na aula hoje?

POR QUÊ (separado com acento) - também usado para perguntas, mas só se aparecer no final da frase.
Ex: Você faltou na aula ontem por quê?

*OBSERVAÇÃO: os dois "PORQUÊS" separados só são usados para perguntas.

PORQUE (junto sem acento) - usado para respostas, sem importar se aparece no início, meio ou final da frase.
Ex: Faltei porque estava doente.

PORQUÊ (junto com acento) - equivale a MOTIVO, ou seja, se der para trocar o PORQUÊ pela palavra MOTIVO, então teremos um PORQUÊ junto com acento. Esse porquê virá sempre acompanhado de um artigo : O ou UM.
Ex: Gostaria de saber o PORQUÊ da sua falta?   (O MOTIVO)
      " Me dê um PORQUÊ dessa atitude." (UM MOTIVO)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

CONTRATO DIDÁTICO - 2013


CONTRATO DIDÁTICO - 2013
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA: IVONE REI SBARAINI

Contrato Didático: Conjunto de regras e acordos que regem as responsabilidades dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.

Objetivo da disciplina: Estudar, discutir e assimilar o conhecimento da língua portuguesa.


Metodologia de trabalho
  • Aulas expositivas dialogadas; Pesquisa; Exercícios objetivos e dissertativos (vestibulares e ENEM); Análise de trechos de filmes, documentários, reportagens, notícias, artigos de revistas e músicas; fichamentos; relatórios; pesquisa.

Material utilizado
  • Livro didático público do Paraná; textos: reportagens; artigos de opinião, poemas,
livros de ficção, contos, etc.

Avaliação – Aspectos relacionais e cognitivos.
  • De acordo com a LP e proposta pedagógica da escola;
  • Provas escritas objetivas e discursivas individuais;
  • Produção de textos, de acordo com o gênero estudado;
  • Trabalhos escritos em equipe;
·        Trabalhos escritos individuais;
·        Resumos explicativos;
·        Tarefas avaliativas;
·        Registros de reflexões críticas em debates, que acompanham os textos analisados;

Disciplina e Relacionamento em sala de aula
·        Diálogo como base de resolução de conflitos; Respeito mútuo entre professor e aluno;
·        1º - Busca-se resolver primeiramente os conflitos e problemas diversos em sala de aula;
·        2º - Retirada do aluno da sala e o encaminhamento à coordenação;
·        3º – Convocação dos pais.
·        Os pais também serão comunicados e convidados caso o aluno apresente baixo rendimento escolar.

·        Indisciplina: Uso do celular; conversa em demasia; desrespeito com os colegas e professor; situações e atitudes que atrapalhem o desenvolvimento e objetivo da aula.

·        Cumprir horários e prazos estipulados pelo professor.

·        Ética em sala com relação aos colegas e demais professores – evitar comentários desrespeitosos.